by Alexander Sweden

Recordo aqui uma notícia de abril:

“O jogador mais rápido do mundo é, de acordo com um estudo divulgado esta quinta-feira pela FIFA, o internacional equatoriano do Manchester United Antonio Valencia. O extremo consegue correr a 35,1 km/hora, ainda longe do recordista mundial dos 100 e 200 metros Usain Bolt (37,6 km/h).

O português Cristiano Ronaldo, do Real Madrid, ocupa apenas a quarta posição, com 33,6, atrás do colega de equipa Gareth Bale (34,7) e de Aaron Lennon, do Tottenham (33,8).

A lista dos dez melhores fica completa com Walcott (Arsenal/Inglaterra), com 32,7; Messi (Barcelona/Argentina), 32,5; Rooney (Manchester United/Inglaterra), 31,2; Ribéry (Bayern/França), 30,7; Robben (Bayern/Holanda), 30,4; Alexis Sánchez (Barcelona/Chile), 30,1”

A pertinência destes dados, não obstante não ter um pleno conhecimento de como foi feita a análise,  está relacionada com os estereótipos que por vezes jornalistas, técnicos e adeptos colocam sobre determinados jogadores. Avaliar um parâmetro específico de um jogador não é tarefa fácil, e muitas vezes analisada apenas a olho nu, sem  o recurso a tecnologias, pode tornar-se enganoso. Se algum especialista tivesse de responder rapidamente à questão “quais os mais rápido”, qual deles colocaria o Rooney na lista ou o Valencia no topo?

 

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